quinta-feira, 15 de setembro de 2011

"Ô menino só quero te dizer que tenho medo,

(...) dessa felicidade que você me oferece de bandeja. Que me conforto em ser poeta desiludida, e adoro ver o mundo com suas cores reais. Me deixa quieta aqui, deixa. Me deixa ser eu apenas. Não se apaixone, não se aproxime. Não nasci para desapontar almas, mas não posso te trazer para o meu coração. Ele não aceita visitas desse tipo. Sinto muito. Ele é rotineiro e se acostumou a ser só. Dá menos trabalho, sobra mais tempo, mais sonhos. Mais eu."

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