(...)
dessa felicidade que você me oferece de bandeja. Que me conforto em ser
poeta desiludida, e adoro ver o mundo com suas cores reais. Me deixa quieta aqui, deixa. Me deixa ser eu apenas.
Não se apaixone, não se aproxime. Não nasci para desapontar almas, mas
não posso te trazer para o meu coração. Ele não aceita visitas desse
tipo. Sinto muito. Ele é rotineiro e se acostumou a ser só. Dá menos trabalho, sobra mais tempo, mais sonhos. Mais eu."
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
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