Quando já escondida sob o meu travesseiro, o telefone toca e me faz ouvir o que eu já devia ter esquecido, o que nunca devia ter acontecido, aquela que eu era e não devia ter sido, o nome que não desejo mais ouvir, nunca, nunca mais. Eles não entendem. Eu odeio. E ponto.
quarta-feira, 11 de março de 2009
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